A narrativa de Barrabás nos Evangelhos é mais do que um detalhe histórico—é uma ilustração marcante do próprio Evangelho. Barrabás era culpado; Jesus era inocente. No entanto, a multidão escolheu libertar Barrabás, e Jesus tomou o seu lugar. Este momento revela o cerne da salvação: Jesus, o sem pecado, foi condenado para que os pecadores pudessem ser libertos.
Só para deixar claro, não estou acrescentando nem tirando nada das Escrituras. Estou simplesmente apontando que a Palavra de Deus nos convida a refletir profundamente sobre cada história dentro dela, ouvindo o que o Espírito Santo pode estar nos ensinando.
As Escrituras não nos dizem o que Barrabás fez com sua liberdade, e esse silêncio pode ser intencional. Isso nos convida a olhar para dentro. Como Barrabás, todos nós recebemos o dom da graça—uma liberdade que não ganhamos e não merecemos. A questão é: como vamos responder? Sua história se torna um espelho, nos chamando a examinar como vivemos à luz do sacrifício que Cristo fez em nosso favor.
Porque pela graça sois salvos, por meio da fé, e isso não vem de vós; é dom de Deus, não de obras, para que ninguém se glorie.
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